quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Amor, amor, amar, amar...


Nós nunca, nunca amamos e nem nunca amaremos o suficiente ao ponto de dizer basta, e isso é pra geral ai! Tem gente que diz, diz, e rediz que nunca mais vai amar como antes, ou que não admira pessoas pelo simples fato da pessoa não ter medo de dizer o quanto sente pela outra, pois isso é ridículo, ou não existe gente que possa amar assim, de graça, ou até mesmo tem a frieza de formar um pensamento pra dizer que esse amor é falsidade. Amor, em meu ver, não é só aquele que sentimos por companheiros de nossos relacionamentos afetivos, ou você não é capaz de amar também quem esta todos os dias ao seu lado. O amor não é nem um pouco banal pra quem sabe amar, pra quem ama de verdade, pra quem ama intensamente, ele é simplesmente a melhor forma de expressar todos os seus sentimentos, tanto, que quando se sente “ódio” é por um curto espaço de tempo, porque o sentimento bom, que é o amor, não deixa que ele te consuma por inteiro. Amar não é um dom dado a poucos, é somente uma prática das pessoas que constantemente vivem, que começa ao nascer e, por algo natural e absurdamente não explicado por inteiro, morrem, levando assim, todos os sentimento que teve em toda uma vida deixada pra trás, e reiniciando todo o ciclo de nascer, viver, sentir e morrer. Não é a toa que tudo isso acontece. Hoje, muitas das pessoas que eu conheço, se dizem frias e totalmente incapazes de amar por ter sofrido algum tipo de decepção, e agora me diz quem nunca se decepcionou nessa vida, poxa, decepções vem e vão, e a gente só aprende a levantar depois de cair, e sem duvida alguma, quando nos levantamos, levantamos bem mais fortes, aprendendo assim a começar a separar os nossos diamantes em meio aos pedaços vidro. Amar, ao contrario do que muitos pensam, não é para os fracos, ou para os fortes demais (?), é pra todos, igualmente, todos temos esse direito, de amar e ser amado, só precisamos dar o devido valor que cada um merece. 
BPC

 - Fica a dica. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário